Evolução das
arquitecturas de microprocessadores
O primeiro microprocessador utilizado em um computador pessoal foi o Intel 8080. Era um computador de 8 bits completo dentro de um chip e foi lançado em 1974; mas o primeiro microprocessador que se tornou realmente popular foi o Intel 8088, lançado em 1979 e incorporado a um PC IBM – que apareceu em 1982. Se conhece a história e o mercado de PCs, vai se lembrar da evolução dos processadores. O 8088 evoluiu para o 80286, depois para o 80386, 80486, Pentium, Pentium II, Pentium III e Pentium 4, Celeron, Xeon, Itanium, Core, Core Duo, Quad… Todos estes microprocessadores foram produzidos pela Intel e são melhorias do design básico do 8088. Falando só da Intel. Seu principal concorrente, a AMD, evoluiu paralelamente, com o 286A, o 386, 486, 586, K5, K6-3, Athlon, Duron, Sempron, Athlon MX, AMD64, Phenom e Turion.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Ligações do microprocessador com o exterior
Ligações do microprocessador com o exterior
Ligação com o exterior Um processador também precisa ser capaz de comunicar-se com o mundo exterior. Neste mundo exterior está o utilizador que trabalha no PC.
Ligação com exterior é preciso ler dados provenientes do teclado,rato e outros dispositivos de entrada, bem como transferir dados para o vídeo, impressora e outros dispositivos de saída. Essas operações são chamadas de “entrada e saída”, ou E/S (em inglês, Input/Output, ou I/O).
Ligação com o exterior portanto, além de processar dados, um processador deve ser capaz de realizar operações de entrada e saída, bem como realizar leituras e gravações na memória.
Ligação com o Exterior a ligação entre o microprocessador por um lado e a memória e os circuitos periféricos por outro é efectuada através de três conjuntos distintos de ligações eléctricas, denominados "bus" e que são: O bus de dados, que permite a transferência de dados entre o microprocessador e quer a memória quer os periféricos.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Tipos de endereçamento do microprocessador
Tipos de endereçamento
A instrução MOV é muita poderosa e flexível, sendo possível usá-la nos seguintes modos de endereçamento:
Endereçamento de registro
Nesse modo ocorre de registro ou memória para outro registro ou memória. Ou seja, os dados saem do registro para outro registro ou para outra memória, bem como podem sair da memória para um registro ou para outro local da memória.
Endereçamento imediato
Nesse modo, se transfere da fonte de forma imediata, através de um número constante em hexadecimal.
Por exemplo: MOV AH, 2112H
Ou seja, estamos transferindo diretamente do endereço 2112H para o registo AH (poderia ser para outro local na memória).
Endereçamento direto
Endereçamento indireto de registo
Ocorre entre registro e local da memória, onde esta é endereçada por um registro de índice ou registro de base, que são BP, BX(BH e BL), SI e DI. Usado em endereços de segmentos de dado do offset.
Por exemplo: MOV AX, [CX]
[CX] é o endereço de offset do segmento de dados, e em AX temos um endereço de memória.
Endereçamento de Base+Índice
Igual ao modo de endereçamento indireto de registro, porém ele também usa o registro de índice (SI ou DI).
Por exemplo: MOV [BX + DI], CH
Endereçamento relativo de registro
Também usa registro de índice ou registro de base, mas com algum deslocamento no endereço.
Por exemplo:
MOV AH,[BH + 2]
MOV AH,VETOR[BL]
Endereçamento relativo de Base+Índice
Igual ao caso anterior, mas usando ambos registros (de índice e de base), além do deslocamento.
Por exemplo: MOV AX,[BX + SI + 4]
Organização de memoria
Há várias maneiras de organizar memórias com respeito ao modo como elas estão conectadas à cache:
Organização de memória de largura de uma palavra
A memória possui largura de uma palavra e é conectadas através de um barramento de largura também de uma palavra à memória cache.
Organização de largura de memória
A memória possui comprimento maior que uma palavra (normalmente com largura de quatro palavras) e é conectada à memória cache de baixo nível(que também é de largura) por um barramento de largura equiparada.
Organização intercalada de memória
Há vários bancos de memória que possuem comprimento de uma palavra e um barramento de largura de uma palavra. Existe uma espécie de lógica na memória que seleciona o banco correto para ser utilizado quando a memória é acessada pela cache. A intercalação de memória é um meio de distribuir endereços individuais sobre módulos de memória.
Organização independente de memória
Há vários bancos que podem ser todos acedidos ao mesmo tempo por vários barramentos.
Tipos de dados
Em ciência da computação tipos de variáveis ou dados é uma combinação de valores e de operações que uma variável pode executar, o que pode variar conforme o sistema operacional e a linguagem de computador.
São utilizados para indicar ao compilador ou interpretador as conversões necessárias para obter os valores em memória durante a construção do programa.O tipo de dado ajuda também o programador a detectar eventuais erros envolvidos com semântica das instruções, erros esses detectados na análise semântica dos compiladores.
Dependendo da linguagem de programação, o tipo de um dado é verificado diferentemente, de acordo com a análise léxica, sintática e semântica do compilador ou interpretador da linguagem. Os tipos têm geralmente associações com valores na memória ou com objetos (para uma linguagem orientada a objeto) ou variáveis.
Arquitetura de um sistema tipo (microprocessador)
Arquitetura de um sistema tipo (microprocessador)
Existem duas principais arquiteturas usadas em processadores:
A arquitetura de Von Neumann. Esta arquitetura caracteriza-se por apresentar um barramento externo compartilhado entre dados e endereços.
Embora apresente baixo custo, esta arquitetura apresenta desempenho limitado pelo gargalo do barramento.
A arquitetura de Harvard. Nesta arquitetura existem dois barramentos externos independentes (e normalmente também memórias independentes) para dados e endereços. Isto reduz de forma sensível o gargalo de barramento, que é uma das principais barreiras de desempenho, em detrimento do encarecimento do sistema como um todo.

A arquitetura de Harvard. Nesta arquitetura existem dois barramentos externos independentes (e normalmente também memórias independentes) para dados e endereços. Isto reduz de forma sensível o gargalo de barramento, que é uma das principais barreiras de desempenho, em detrimento do encarecimento do sistema como um todo.

Evolução das arquitecturas de microprocessadores
Evolução das arquitecturas de microprocessadores
O primeiro microprocessador utilizado em um computador pessoal foi o Intel 8080. Era um computador de 8 bits completo dentro de um chip e foi lançado em 1974; mas o primeiro microprocessador que se tornou realmente popular foi o Intel 8088, lançado em 1979 e incorporado a um PC IBM – que apareceu em 1982. Se conhece a história e o mercado de PCs, vai se lembrar da evolução dos processadores. O 8088 evoluiu para o 80286, depois para o 80386, 80486, Pentium, Pentium II, Pentium III e Pentium 4, Celeron, Xeon, Itanium, Core, Core Duo, Quad… Todos estes microprocessadores foram produzidos pela Intel e são melhorias do design básico do 8088. Falando só da Intel. Seu principal concorrente, a AMD, evoluiu paralelamente, com o 286A, o 386, 486, 586, K5, K6-3, Athlon, Duron, Sempron, Athlon MX, AMD64, Phenom e Turion.

Principais componentes de um microprocessador
Principais componentes de um microprocessador
Alu componente do CPU responsável por todas as decisões do microprocessador baseadas em cálculos matemáticos e funções lógicas;
BUS (comunicação interna) é um barramento, usado por uma UCP ou por dispositivos capazes de usar DMA para informar os endereços físicos/locações de memória de um computador que o microprocessador ou dispositivo deseja acessar (ler/escrever);
Registos é um tipo de memória de pequena capacidade porém muito rápida, contida no CPU, utilizada no armazenamento temporário durante o processamento. Os registradores estão no topo da hierarquia de memória, sendo assim são o meio mais rápido e caro de se armazenar um dado.
Unidade de controlo responsável por gerar todos os sinais que controlam as operações no exterior do CPU, e ainda por dar todas as instruções para o correcto funcionamento interno do CPU; a apoiá-la/o terá a colaboração de uma outra estrutura/actor (o decodificador de instruções).

Rato
Rato
O rato é um periférico de entrada que, historicamente, se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato tem, como função, movimentar o cursor (apontador) pelo ecrã ou tela do computador. Foi criado pela Xerox mas somente se tornou um produto comercializado com a Apple.
Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja funcionalidade depende do ambiente de trabalho e do programa que está a ser utilizado. Claramente, o botão esquerdo é o mais utilizado.

Impressora
Impressora
A impressora de tinta sólida é uma impressora usada principalmente nos sectores de embalagens e desenho industrial; são famosas por imprimir numa variedade de tipos de papel. Como o nome implica, tais impressoras usam espetos de tinta endurecidos, que são derretidos e espirrados através de pequenos bocais na cabeça de impressão. O papel é então enviado através de um rolamento fusor, que por sua vez força a tinta sobre o papel.
Esse tipo de impressora é ideal para provas e protótipos de novos modelos de embalagens de produtos. Sendo assim, a maioria das empresas de serviços não tem necessidade deste tipo de impressora.
Impressora laser
O modo de funcionamento é muito semelhante ao das fotocopiadoras. Existem impressoras a laser que imprimem colorido, além da cor preta tradicional.
O funcionamento das impressoras a laser baseia-se na criação de um tambor fotossensível, que por meio de um feixe de raio laser cria uma imagem eletrostática de uma página completa, que será impressa. Em seguida, é aplicada no tambor, citado acima, um pó ultrafino chamado de TONER, que adere apenas às zonas sensibilizadas. Quando o tambor passa sobre a folha de papel, o pó é transferido para sua superfície, formando as letras e imagens da página, que passa por um aquecedor chamado de FUSOR, o qual queima o Toner fixando-o na página.
Em termos técnicos e para facilidade de identificação de problemas divide-se uma típica impressora a laser em seis blocos que são:
Fonte de alimentação
Sistema de tração e transporte de papel
Unidade laser
Cartucho de toner
Unidade fusora
Sistema de placas de gerenciamento da impressora

Scanner
Scanner
Digitalizador ou escâner (do inglês scanner) é um periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem física gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos. É dividido em duas categorias:
digitalizador de mão - parecido com um rato/mouse bem grande, no qual deve-se passar por cima do desenho ou texto a ser transferido para o computador. Este tipo não é mais apropriado para trabalhos semi-profissionais devido à facilidade para o aparecimento de ruídos na transferência.
digitalizador de mesa - parecido com uma fotocopiadora, no qual deve-se colocar o papel e baixar a tampa para que o desenho ou texto seja então transferido para o computador. Eles fazem a leitura a partir dispositivos de carga dupla.
O digitalizador cilíndrico é o mais utilizado para trabalhos profissionais. Ele faz a leitura a partir de foto multiplicadores. Sua maior limitação reside no fato de não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e traços horizontais e verticais. Ele tem a capacidade de identificar um maior número de variações tonais nas áreas de máxima e de mínima.

Digitalizador de mesa
Modem
Modem
A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e desmodulador.É um dispositivo electrónico que modula um sinal digital numa onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefónica, e que de modula o sinal analógico e reconverte-o para o formato digital original
Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.
O processo de conversão de sinais binários para analógicos é chamado de modulação/conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar a trabalhar de acordo com os mesmos padrões, que especificam, entre outras coisas, a velocidade de transmissão (bps, baud), nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo, etc.

Memória
Memória
Em informática, memória são todos os dispositivos que permitem a um computador guardar dados, temporária ou permanentemente. Memória é um termo genérico para designar componentes de um sistema capazes de armazenar dados e programas. O conceito de computador digital binário com programa armazenado (arquitetura de Von Neumann e subsequentes) é sempre baseado no uso de memória, e não existiria sem a utilização destas. A unidade básica de memória é o digito binário, ou bit. Um bit pode conter 0 ou 1. É a unidade mais simples possível. Um sistema que armazenasse apenas um destes valores não poderia formar a base de um sistema de memória.
Memória principal: "também chamadas de memória real, são memórias que o processador pode endereçar diretamente, sem as quais o computador não pode funcionar. Estas fornecem geralmente uma ponte para as secundárias, mas a sua função principal é a de conter a informação necessária para o processador num determinado momento; esta informação pode ser, por exemplo, os programas em execução. Nesta categoria insere-se a RAM,que é uma memória de semicondutores, volátil, com acesso aleatório, isto é, palavras individuais de memória são acessadas diretamente, utilizando uma lógica de endereçamento implementada em hardware. Também pode-se compreender a memória ROM (não volátil), registradores e memórias cache."
Memória secundária: memórias chamadas de “memórias de armazenamento em massa”, para armazenamento permanente de dados. Não podem ser endereçadas diretamente, a informação precisa ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo processador. Não são estritamente necessárias para a operação do computador. São não-voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente. Como memórias externas, de armazenamento em massa, podemos citar os discos rígidos como o meio mais utilizado, uma série de discos óticos como CDs, DVDs e Blu-Rays, disquetes e fitas magnéticas.
Às vezes faz-se uma diferença entre memória secundária e memória terciária. A memória secundária não necessita de operações de montagem (inserção de uma mídia ou média em um dispositivo de leitura/gravação) para acessar os dados, como discos rígidos; a memória terciária depende das operações de montagem, como discos ópticos e fitas magnéticas, entre outros.

Webcam
Webcam
Webcam ou câmara web é uma câmera de vídeo de baixo custo que capta imagens e as transfere para um computador. Pode ser usada para videoconferência, monitoramento de ambientes, produção de vídeo e imagens para edição, entre outras aplicações. Atualmente existem webcams de baixa ou de alta resolução (acima de 2.0 megapixels) e com ou sem microfones acoplados.
Algumas webcams vêm com leds (diodos emissores de luz), que iluminam o ambiente quando há pouca ou nenhuma luz externa.
A webcam ganhou popularidade quando passou a ser utilizada com programas de mensagem instantânea como MSN Messenger, Yahoo! Messenger e Skype. As imagens obtidas são de baixa resolução e, por isso, requerem pouco espaço de armazenamento e podem ser rapidamente difundidas pela internet.
As webcams se tornaram uma verdadeira febre devido à difusão de programas de mensagem instantânea, e atualmente muitos computadores vêm com webcams acopladas.
A primeira webcam não era conectada a internet e foi criada em 1991 no laboratório de computação da Universidade de Cambridge, Inglaterra para filmar uma garrafa de café. A câmera mostrava a todos os usuários se havia café ou não, evitando que fossem buscar café quando a garrafa estava vazia.
Plotter
Plotter
Um plotter ou Lutther é uma impressora destinada a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exemplo mapas cartográficos, projectos de engenharia e grafismo.
Primeiramente destinados a impressão de desenhos vetoriais, actualmente encontram-se em avançado estado de evolução, permitindo impressão de imagens em grande formato com qualidade fotográfica, chegando a 3560 dpi de resolução.
Conhecidos como plotters de impressão, não dão saída como as impressoras desktop convencionais, utilizando programas específicos que aceitam arquivos convencionais de imagem como TIF, JPG, DWG, EPS e outros. Essas impressoras podem usar diversos suportes como papel comum, fotográfico, Pelicula, Vegetal, auto-adesivos, lonas e tecidos especiais. O pioneiro a trabalhar com uma máquina dessas foi o empresário Lino Strambi que atua no ramo de engenharia, arquitetura e pintura e trouxe uma pequena máquina de uma viagem que fez aos EUA.
Microprocessador componentes
Principais componentes de um microprocessador
Unidade lógica e aritmética: A unidade lógica e aritmética (ULA) ou em inglês Arithmetic Logic Unit (ALU) é um circuito digital que realiza operações lógicas e aritméticas. A ULA é uma peça fundamental da unidade central de processamento (CPU), e até dos mais simples microprocessadores. É na verdade, uma "grande calculadora eletrônica" do tipo desenvolvido durante a II Guerra Mundial, e sua tecnologia já estava disponível quando os primeiros computadores modernos foram construídos.

Unidade de controle: Unidade de Controle (UC), responsável por gerar todos os sinais que controlam as operações no exterior do CPU, e ainda por dar todas as instruções para o correto funcionamento interno do CPU; a apoiá-la/o terá a colaboração de uma outra estrutura/actor (o decodificador de instruções).
A unidade de controle executa três ações básicas intrínsecas e pré-programadas pelo próprio fabricante do processador, são elas: busca (fetch), decodificação eexecução.
Registradores: O registrador ou registo de uma CPU (unidade central de processamento) é uma unidade de memória capaz de armazenar nbits. Os registradores estão no topo da hierarquia de memória, sendo assim, são o meio mais rápido e caro de se armazenar um dado.
Lembrando que os registradores são circuitos digitais capazes de armazenar e deslocar informações binárias, e são tipicamente usados como um dispositivo de armazenamento temporário.
Unidade de Gerenciamento de Memória: Unidade de Gerenciamento de Memória ou MMU (do inglês Memory Management Unit) é um dispositivo de hardware que traduz endereços virtuais em endereços físicos, é geralmente implementada como parte da Unidade Central de Processamento ou CPU (Central Processing Unit), mas pode também estar na forma de um circuito integrado separado. Um MMU é efetivo em gerenciamento de memória virtual, manipulação e proteção de memória, controle de cache e, em arquiteturas mais simples de computador, como em sistemas de 8 bits, bank switching.
Monitor
Monitor
O monitor é um dispositivo de saída do computador, cuja função é transmitir informação ao utilizador através da imagem. Porém são poucas as pessoas que se interessam por sua historia. Nos anos 50, a televisão ainda era novidade. Os computadores ocupavam vários metros quadrados, e eram utilizados cartões perfurados para armazenar, e papeis impressos para exibir os dados. Estes computadores eram usados em grandes empresas, pois era inviável e inútil alguém ter um destes em casa. Naquela época, era ficcional existirem computadores pessoais, e também que estes tivessem uma interface gráfica (termo desconhecido na época).
A tecnologia começou a avançar cada vez mais, e com ajuda da tecnologia dos televisores, o monitor foi criado. Antes do monitor, foi desenvolvido o Teleimpressor, que exibia as imagens em uma tela de televisão, evitando assim um monte de impressões. O monitor só exibia as imagens dos códigos.
Os monitores de tubo já perderam espaço no mercado, pois são grandes e consomem muita energia. Os monitores LCD evoluíram muito, melhorando a imagem e a economia.
O LCD é usado em celulares e até calculadoras. Uma das muitas funções do LCD é permitir uma maior interatividade, com o touchscreen. Esta função é relativamente nova, e esta tomando conta do mercado. Com o touchscreen, basta tocar na tela e a função é executada.
Outra novidade nos monitores é o 3D. Com o monitor e uma placa de vídeo compatível, é possível criar o efeito 3D.
O futuro da projeção de imagens é o monitor holográfico. Este tipo de monitor ira criar um holograma com as imagens, sendo muito mais realista que o 3D, e não sendo necessários óculos.
Atualmente, os monitores podem ser usados para ver TV, e algumas TV’s usadas para conectar no computador. A tecnologia das TV’s e monitores está se unindo novamente.
LCD
Caixa
Caixa
Um gabinete de computador, também conhecido como case, caixa, chassis, carcaça ou torre, é o compartimento que contém a maioria dos componentes de um computador (normalmente, excluindo o monitor, teclado e rato). Um case de computador, às vezes, é referido metonimicamente como CPU, referindo-se a um componente situado dentro da caixa. CPU era um termo comum nos primeiros computadores domésticos, quando outros periféricos da placa-mãe normalmente eram alojados em seus próprios cases separados.
Cases, geralmente, são construídos em aço (muitas vezes, SECC — aço eletrogalvanizado, laminado a frio, e bobina) ou alumínio. Plástico é, por vezes, utilizado, e outros materiais, como madeira aparecem em cases construídos em casa.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Teclado
Teclado
Na computação, o teclado de computador é um dispositivo que possui uma série de botões ou teclas, e utilizado para inserir dados no computador. É um tipo de periférico de entrada utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever.
Um teclado normalmente tem caracteres gravados ou impressos sobre cada botão, que corresponde a um único símbolo escrito. No entanto, para produzir alguns símbolos no computador, é necessário utilizar mais de uma tecla simultaneamente, ou apertando Windows+r e escrever "charmap".
Os teclados mais comuns são projetados para a escrita de textos e inserção de comandos de sistema. Juntamente ao rato, é uma das principais interfaces entre o computador e o utilizador.
Dispositivos de leitura e gravação óptica
Dispositivos de leitura e gravação óptica (DVD; CD; etc.);
DVD (abreviatura de Digital Versatile Disc em português, Disco Digital Versátil) é um formato digital para arquivar ou guardar dados, som e voz, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados, sendo criado no ano de 1995.
CD (abreviatura de Compact Disc, "disco compacto" em inglês) é um dos mais populares meios de armazenamento de dados digitais, principalmente de música comercializada e softwares de computador, caso em que o CD recebe o nome de CD-ROM. A tecnologia utilizada nos CD é semelhante à dos DVD.
Foi inventado em 1979, e comercializado a partir de 1982.
Dispositivos de backup
Dispositivos de backup
Um dispositivo de backup nada mais é que um ponteiro para o local onde o backup do seu banco de dados será armazenado.Ha Varios dispositivos de backup :
Tape-A tape drive é um dispositivo de armazenamento de dados que lê e executa gravação digital , grava os dados em uma fita magnética.
Zip Drive-O Zip Drive é outra unidade de disco flexível, ou seja, também é um gravador e leitor de disquetes, atualmente em desuso. Os mais comuns conseguiam gravar 100 MB de informações, o que equivale a 71 vezes mais que um disquete de um 1,44 MB.
Jaz Drive-a Jaz Drive é uma pequena unidade de disco rígido portátil usado principalmente para fazer backup e arquivamento de arquivos de computador pessoal.O disco Jaz e os discos vêm em dois tamanhos, 1 GB e 2 GB. A unidade Jaz usa o Small Computer System Interface ( Small Computer System Interface ) e requer um controlador SCSI.
Drive de disquetes
Drive de disquetes
Apesar dos drives de disquetes serem baseados nos mesmos princípios dos HDs, eles são muito mais simples, já que trabalham com densidades e taxas de leitura muito mais baixas. De certa forma, os drives de disquetes lembram um pouco os HDs de 5 a 10 MB usados no início da década de 80, com seus motores de passo e midia pouco confiáveis.
A midia magnética de um disquete é composta de óxido de ferro, basicamente ferrugem. É aplicada uma fina camada desse material sobre um disco feito de plástico mylar, o mesmo utilizado nas antigas fitas K-7.
Assim como nos discos rígidos, os disquetes são divididos em trilhas e setores. A diferença é que, enquanto um disco rígido atual possui mais de 100.000 trilhas, um disquete de 1.44 MB possui apenas 80 trilhas. O número de setores também é muito menor, apenas 18 setores por trilha num disquete de 1.44, muito longe dos 1200 ou 1500 setores por trilha dos HDs.
Cada setor possui 512 bytes, o que dá um total 720 KB por face. Nos disquetes de 1.44 são usadas as duas faces do disco, chegando aos 1.44 MB nominais.
A velocidade de rotação nos drives de disquete também é muitas vezes menor que a dos discos rígidos. Enquanto nos HDs rotações de 7.200 RPM ou mais são norma, um drive de 1.44 trabalha com apenas 300 rotações por minuto, ou seja, apenas 5 rotações por segundo! Um dos motivos de ser utilizada uma velocidade de rotação tão baixa é a fragilidade da mídia magnética dos disquetes, que fatalmente seria danificada durante a leitura e gravação de dados caso fossem utilizadas velocidades mais altas.
Apesar dos drives de disquetes serem baseados nos mesmos princípios dos HDs, eles são muito mais simples, já que trabalham com densidades e taxas de leitura muito mais baixas. De certa forma, os drives de disquetes lembram um pouco os HDs de 5 a 10 MB usados no início da década de 80, com seus motores de passo e midia pouco confiáveis.
A midia magnética de um disquete é composta de óxido de ferro, basicamente ferrugem. É aplicada uma fina camada desse material sobre um disco feito de plástico mylar, o mesmo utilizado nas antigas fitas K-7.
Assim como nos discos rígidos, os disquetes são divididos em trilhas e setores. A diferença é que, enquanto um disco rígido atual possui mais de 100.000 trilhas, um disquete de 1.44 MB possui apenas 80 trilhas. O número de setores também é muito menor, apenas 18 setores por trilha num disquete de 1.44, muito longe dos 1200 ou 1500 setores por trilha dos HDs.
Cada setor possui 512 bytes, o que dá um total 720 KB por face. Nos disquetes de 1.44 são usadas as duas faces do disco, chegando aos 1.44 MB nominais.
A velocidade de rotação nos drives de disquete também é muitas vezes menor que a dos discos rígidos. Enquanto nos HDs rotações de 7.200 RPM ou mais são norma, um drive de 1.44 trabalha com apenas 300 rotações por minuto, ou seja, apenas 5 rotações por segundo! Um dos motivos de ser utilizada uma velocidade de rotação tão baixa é a fragilidade da mídia magnética dos disquetes, que fatalmente seria danificada durante a leitura e gravação de dados caso fossem utilizadas velocidades mais altas.
Disco rígido
Disco rígido
Disco Rígido ou Disco Duro, popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (termo em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória Secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados.[1] O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio d em massa.
Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se te armazenamento de dado ser um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de interfaces para discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS.
O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em 1956, e foi lançado em 16 de Setembro de 1957.[3] Era formado por 50 discos magnéticos contendo 50 000 setores, sendo que cada um suportava 100 caracteres alfanuméricos, totalizando uma capacidade de 5 megabytes, incrível para a época. Este primeiro disco rígido foi chamado de 305 RAMAC (Random Access Method of Accounting and Control) e tinha dimensões de 152,4 centímetros de comprimento, 172,72 centimetros de largura e 73,66 centímetros de altura.[3]
Em 1973 a IBM lançou o modelo 3340 Winchester, com dois pratos de 30 megabytes e tempo de acesso de 30 milissegundos. Assim criou-se o termo 30/30 Winchester (uma referência à espingarda Winchester 30/30), termo muito usado antigamente para designar HDs de qualquer espécie. Ainda no início da década de 1980, os discos rígidos eram muito caros e modelos de 10 megabytes custavam quase 2 mil dólares americanos, enquanto em 2009 compramos modelos de 1.5 terabyte por pouco mais de 100 dólares. Ainda no começo dos anos 80, a mesma IBM fez uso de uma versão pack de discos de 80 megabytes, usado nos sistemas IBM Virtual Machine. Os discos rígidos foram criados originalmente para serem usados em computadores em geral.
Disco Rígido ou Disco Duro, popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (termo em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória Secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados.[1] O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio d em massa.
Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se te armazenamento de dado ser um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de interfaces para discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS.
O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em 1956, e foi lançado em 16 de Setembro de 1957.[3] Era formado por 50 discos magnéticos contendo 50 000 setores, sendo que cada um suportava 100 caracteres alfanuméricos, totalizando uma capacidade de 5 megabytes, incrível para a época. Este primeiro disco rígido foi chamado de 305 RAMAC (Random Access Method of Accounting and Control) e tinha dimensões de 152,4 centímetros de comprimento, 172,72 centimetros de largura e 73,66 centímetros de altura.[3]
Em 1973 a IBM lançou o modelo 3340 Winchester, com dois pratos de 30 megabytes e tempo de acesso de 30 milissegundos. Assim criou-se o termo 30/30 Winchester (uma referência à espingarda Winchester 30/30), termo muito usado antigamente para designar HDs de qualquer espécie. Ainda no início da década de 1980, os discos rígidos eram muito caros e modelos de 10 megabytes custavam quase 2 mil dólares americanos, enquanto em 2009 compramos modelos de 1.5 terabyte por pouco mais de 100 dólares. Ainda no começo dos anos 80, a mesma IBM fez uso de uma versão pack de discos de 80 megabytes, usado nos sistemas IBM Virtual Machine. Os discos rígidos foram criados originalmente para serem usados em computadores em geral.
Placa de som
Placa de som
Antes que se pensasse em utilizar placas, com processadores dedicados, os primeiros IBM PC/AT já vinham equipados com um dispositivo para gerar som, que se mantém até hoje nos seus sucessores, os speakers, pequenos alto-falantes , apesar dos PCs atuais contarem com complexos sistemas de som tridimensional de altíssima resolução.
O funcionamento destes dispositivos era, e ainda é, bem primitivo. Um oscilador programável recebe um valor pelo qual dividirá a frequência base, e um flip-flop, liga e desliga o alto-falante. Não há como controlar o volume, mas isso não impede que ao utilizar-se de recursos de algoritmos bastante complexos, um programador possa conseguir um razoável controle. Tanto o beep inicial que afirma que as rotinas de inicialização do computador foram concluídas com sucesso, quando os beep informando falhas neste processo, e as musicas dos jogos são gerados do mesmo modo.
Placa de som é um dispositivo de hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e um computador executando um processo de conversão entre a forma digital e analógica para outros periféricos como fones de ouvido ou provendo interfaces para outros equipamentos digitais .
Podem ser internas acopladas ao barramento PCI ou externas ligadas ao computador por USB ou Firewire. Também há placas de som para gravação e edição profissionais.
Antes que se pensasse em utilizar placas, com processadores dedicados, os primeiros IBM PC/AT já vinham equipados com um dispositivo para gerar som, que se mantém até hoje nos seus sucessores, os speakers, pequenos alto-falantes , apesar dos PCs atuais contarem com complexos sistemas de som tridimensional de altíssima resolução.
O funcionamento destes dispositivos era, e ainda é, bem primitivo. Um oscilador programável recebe um valor pelo qual dividirá a frequência base, e um flip-flop, liga e desliga o alto-falante. Não há como controlar o volume, mas isso não impede que ao utilizar-se de recursos de algoritmos bastante complexos, um programador possa conseguir um razoável controle. Tanto o beep inicial que afirma que as rotinas de inicialização do computador foram concluídas com sucesso, quando os beep informando falhas neste processo, e as musicas dos jogos são gerados do mesmo modo.
Placa de som é um dispositivo de hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e um computador executando um processo de conversão entre a forma digital e analógica para outros periféricos como fones de ouvido ou provendo interfaces para outros equipamentos digitais .
Podem ser internas acopladas ao barramento PCI ou externas ligadas ao computador por USB ou Firewire. Também há placas de som para gravação e edição profissionais.
Placa de video
Placa de video
Placa de vídeo, também chamada de placa gráfica ou aceleradora gráfica, é um componente de um computador que envia sinais deste para o ecrã, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória, com capacidade medida em catetos.
Avulsas (Off-Board)
Com a evolução das 4D, os VIDEOS passaram a utilizar gráficos cada vez mais elaborados, explorando os recursos das placas recentes. Isso criou um círculo vicioso, que faz com que você precise de uma placa razoavelmente recente para jogar qualquer game atual. Não copies. As placas 3D atuais são praticamente um computador à parte, pois além da qualidade generosa de memória RAM, acessada através de um barramento muito mais rápido que a do sistema, o chipset de vídeo é muito mais complexo e absurdamente mais rápido que o processador secundário copiado no processamento de gráficos. O chipset de uma GeForce 7800 GT, por exemplo, é composto por 302 milhões de transistores, mais do que qualquer processador da época em que foi lançada.
As placas off-board 3D também incluem uma quantidade generosa de memória de vídeo (512 MB, 768 MB, 1GB, 2GB ou mais nos modelos mais recentes), acessada através de um barramento muito rápido. O GPU (o chipset da placa) é também muito poderoso, de forma que as duas coisas se combinam para oferecer um desempenho monstruoso. Com a introdução do PCI Express, surgiu também a possibilidade de instalar duas, ou até mesmo quatro placas, ligadas emSLI (no caso das placas nVidia) ou CrossFire (no caso das placas AMD/ATI), o que oferece um desempenho próximo do dobro (ou do quádruplo) obtido por uma placa isolada.
Integradas à placa-mãe (On-Board)
Longe do mundo brilhante das placas de alto desempenho copiado, temos as placas on-board, que são de longe as mais comuns. Elas são soluções bem mais simples, onde o GPU é integrado ao próprio chipset da placa-mãe e, em vez de utilizar memória dedicada, como nas placas offboard, utiliza parte da memória RAM principal, que é "roubada" do sistema. Mesmo uma placa antiga, como a GeForce 4 Ti4600, tem 10.4 GB/s de barramento com a memória de vídeo, enquanto ao usar um pente de memória DDR PC 3200, temos apenas 3.2 GB/s de barramento na memória principal, que ainda por cima precisa ser compartilhado entre o vídeo e o processador principal. O processador lida bem com isso, graças aos caches L1 e L2. É por isso que os chipsets de vídeo on-board são normalmente bem mais simples: mesmo um chip caro e complexo não ofereceria um desempenho muito melhor, pois o grande limitante é o acesso à memória. copia
Placa de vídeo, também chamada de placa gráfica ou aceleradora gráfica, é um componente de um computador que envia sinais deste para o ecrã, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória, com capacidade medida em catetos.
Avulsas (Off-Board)
Com a evolução das 4D, os VIDEOS passaram a utilizar gráficos cada vez mais elaborados, explorando os recursos das placas recentes. Isso criou um círculo vicioso, que faz com que você precise de uma placa razoavelmente recente para jogar qualquer game atual. Não copies. As placas 3D atuais são praticamente um computador à parte, pois além da qualidade generosa de memória RAM, acessada através de um barramento muito mais rápido que a do sistema, o chipset de vídeo é muito mais complexo e absurdamente mais rápido que o processador secundário copiado no processamento de gráficos. O chipset de uma GeForce 7800 GT, por exemplo, é composto por 302 milhões de transistores, mais do que qualquer processador da época em que foi lançada.
As placas off-board 3D também incluem uma quantidade generosa de memória de vídeo (512 MB, 768 MB, 1GB, 2GB ou mais nos modelos mais recentes), acessada através de um barramento muito rápido. O GPU (o chipset da placa) é também muito poderoso, de forma que as duas coisas se combinam para oferecer um desempenho monstruoso. Com a introdução do PCI Express, surgiu também a possibilidade de instalar duas, ou até mesmo quatro placas, ligadas emSLI (no caso das placas nVidia) ou CrossFire (no caso das placas AMD/ATI), o que oferece um desempenho próximo do dobro (ou do quádruplo) obtido por uma placa isolada.
Integradas à placa-mãe (On-Board)
Longe do mundo brilhante das placas de alto desempenho copiado, temos as placas on-board, que são de longe as mais comuns. Elas são soluções bem mais simples, onde o GPU é integrado ao próprio chipset da placa-mãe e, em vez de utilizar memória dedicada, como nas placas offboard, utiliza parte da memória RAM principal, que é "roubada" do sistema. Mesmo uma placa antiga, como a GeForce 4 Ti4600, tem 10.4 GB/s de barramento com a memória de vídeo, enquanto ao usar um pente de memória DDR PC 3200, temos apenas 3.2 GB/s de barramento na memória principal, que ainda por cima precisa ser compartilhado entre o vídeo e o processador principal. O processador lida bem com isso, graças aos caches L1 e L2. É por isso que os chipsets de vídeo on-board são normalmente bem mais simples: mesmo um chip caro e complexo não ofereceria um desempenho muito melhor, pois o grande limitante é o acesso à memória. copia
Motherboard
Motherboard
A placa mãe (do inglês: mainboard ou motherboard) é a parte do computador responsável por conectar e interligar todos os componentes do computador, ou seja, processador com memória RAM, disco rígido, placa gráfica, entre outros. Além de permitir o tráfego de informação, a placa também alimenta alguns periféricos com a energia elétrica que recebe da fonte de alimentação.
Tipos de motherboard:
AT

Atx

NLX

A placa mãe (do inglês: mainboard ou motherboard) é a parte do computador responsável por conectar e interligar todos os componentes do computador, ou seja, processador com memória RAM, disco rígido, placa gráfica, entre outros. Além de permitir o tráfego de informação, a placa também alimenta alguns periféricos com a energia elétrica que recebe da fonte de alimentação.
Tipos de motherboard:
AT

Atx

NLX
Cooler
Cooler (em inglês: refrigerador) é um sistema de arrefecimento usado em diversos tipos de hardwares eletrônicos com o objetivo de evitar a sobre-carga de calor que estes componentes geram. Microprocessadores de placas de computadores, por exemplo, realizam milhões de cálculos por segundo e o seu funcionamento só é possível com um sistema de cooler adaptado ao componente.
Cooler Air
Cooler Agua
Fonte de alimentação processador
Fonte de alimentação
Uma fonte de alimentação é um equipamento usado para
alimentar cargas eléctricas . Cada dispositivo electrotécnico necessita
de uma fonte para prover energia para seus componentes. Esta energia
pode variar de acordo com a carga que este equipamento usa. Estas fontes de
energia podem ser de corrente contínua como um conversor AC/DC ou
um regulador de tensão, pode ser um Regulador linear, fonte de
energia AC, Fonte de alimentação ininterrupta ou fonte de energia de
alta tensão.
As principais fontes de alimentação de PCs de hoje são ATX,
normas Intel ATX v2.20 e ATX v2.23 e variam maioritariamente entre os 300W e os
1600W.
Processador
O primeiro microprocessador comercial foi inventado pela Intel em 1971 para atender uma empresa japonesa que precisava de um circuito integrado especial para as suas atividades.
A Intel projectou o 4004, que era um circuito integrado programável que
trabalhava com registradores de 4 bits, 46 instruções, clock de
740 kHz e possuía cerca de 2300 transístores. Percebendo a utilidade
desse invento a Intel prosseguiu com o desenvolvimento de
novos microprocessador: 8008 (o primeiro de 8 bits) e a seguir o 8080 e
o microprocessador 8085. O 8080 foi um grande sucesso e tornou-se a base
para os primeiros microcomputadores pessoais na década de 1970 graças ao sistema
operacional CP/M.
Geração Pré-x86
A família x86 de 16 bits
Os famosos 386 e 486
Pentium 4 e Pentium D
Em 2010, a Intel anunciou os modelos Core i3, i5 e i7.
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